não posso crer que alguém ache maneiro ficar no meio de um monte de gente suada, se roçando, andando sem qualquer direção lógica, seguindo uma bandinha ou carro de som que mal dá pra ouvir, e na verdade a maioria só tá ali, com cerveja quente na mão, esperando chegar alguém, pra ir prum outro bloco, horas em pé. diversão zero. mas aceito a alegria promovida pelo craftsmanship de confeccionar fantasias. eu mesmo sou quase um clóvis bornay dos trajes bizarros de carnaval, então fiquem com um dos meus adereços campeões de carnavais passados. beijos