A ÉTICA FRENTE AO DEEPFAKE
Por Amir Labaki . 30 julho.
O documentário “Roadrunner: A Film About Anthony Bourdain”, de Morgan Neville (A Um Passo do Estrelato, 2013), tem pautado manchetes desde que estreou em meados do mês passado nos cinemas dos EUA. As positivas o destacam como o recordista não-ficcional das bilheterias pós-pandemia ao superar a marca de US$ 2,5 milhões arrecadados. As negativas destacam uma polêmica ética, pelo uso de um programa de inteligência artificial para recriar a voz de Bourdain em três falas no filme.
Numa delas, ouve-se, por meio da voz recriada em computador, o carismático chef e apresentador de TV, que se matou em 2018 no auge da carreira, como que lendo alto um e-mail enviado a um amigo. “E minha vida está uma merda agora. Você é bem sucedido, e eu sou bem sucedido, e me pergunto: Você está feliz?”.
Originalmente publicado no Valor. Mas, você pode ler na íntegra no
É tudo verdade.