Nakamoto executou um plano que, em retrospecto, parece mesmo fadado a ser único. Mas partes dele tem
antecessores históricos. E, até hoje, alguns “seguidores” se aventuram a replicar o método.
Muitos autores optaram por mascarar a identidade para se evitar represálias.
No que tange criptomoedas, “fundadores que desaparecem” ressurgiram em 2019.
Narrativas do tipo devem ganhar proeminência em anos por vir, proporcionalmente ao ímpeto de autoridades em cercar emissores de novos ativos digitais.
Curiosidade: as últimas trocas de e-mail publicadas de Satoshi eram com um programador. Este contava ter sido recém convidado pelo FBI para prestar depoimento.